Formada em jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco, Karoline Albuquerque nasceu no coração do Recife, o que a torna uma apaixonada por frevo, cuscuz e pelo Náutico. Desde cedo, foi incentivada ao gosto pela leitura. Entre os 3 e 4 anos de idade, enquanto aprendia a juntar as letras, guardou dinheiro para comprar uma coleção de contos de fadas.
Mas, não foi esse interesse que a levou ao jornalismo. Quis ser astronauta (e ainda deseja ir ao espaço). Aos 13 anos, enquanto acompanhava uma Copa do Mundo, decidiu que queria ser repórter na televisão. Como a vida nem sempre acontece do jeito que se deseja, o caminho foi diferente.
Passou, durante a carreira, por assessoria de imprensa, rádio e jornal. Foi quando começou a trabalhar com jornalismo digital, em 2013, que descobriu sua paixão por realizar reportagens para a internet. De lá para cá, encontrou nas URLs um lar. Primeiro no futebol, em seguida em ciência, depois passando por Cinema & Streaming e Games & Consoles. Como editora, integra Medicina e Saúde, Pro e Segurança e Privacidade.
Com um coletivo de jornalistas mulheres, conquistou, entre 2018 e 2019, os prêmios Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, Cristina Tavares, 7º Prêmio Amaerj Patrícia Acioli de Direitos Humanos e República de Valorização do Ministério Público Federal, pelo trabalho no especial #UmaPorUma, além da indicação ao Prêmio Gabo. Também por causa do trabalho, apresentou o projeto no evento #NISData, do Centro Europeu de Jornalismo, em 2020.
Nas horas livres, costuma ler, fazer bolos (99% das vezes de chocolate), ver filmes e séries, coçar a gata Mitzy, uma tricolor de quase 6 kg, jogar jogos de tabuleiro, tendo ‘Quest’ como o favorito, pela facilidade de reter qualquer tipo de informação, por mais irrelevante que seja, e reclamar nas redes sociais.
Ela até diz que o livro favorito é ‘O Fim da Eternidade’, de Isaac Asimov, mas na verdade é ‘O Diário da Princesa’, de Meg Cabot. Prefere blockbusters a filmes alternativos. Entre as franquias favoritas, estão ‘Star Wars’, ‘Harry Potter’, qualquer coisa envolvendo super-heróis e, claro, como qualquer garota que foi adolescente nos anos 2000, a saga ‘Crepúsculo’, pois já passou o tempo em que era ~cool~ jogar ~hate~.
Já fugiu de furacão, ciclone e nevascas, mas é mais comum correr atrás de ônibus. Entre as loucuras que fez na vida, Karoline achou que seria uma boa ideia nadar em um rio infestado de jacarés e esperar um tubarão passar para entrar no mar, depois de desviar de uma arraia (tudo isso tendo pavor de borboletas e abelhas). Ainda sonha em abraçar felinos de grande porte.
Fonte: https://news.google.com/__i/rss/rd/articles/CBMicWh0dHBzOi8vb2xoYXJkaWdpdGFsLmNvbS5ici8yMDIxLzA5LzE1L2dhbWVzLWUtY29uc29sZXMvYmF0dGxlZmllbGQtMjA0Mi10ZW0tZGF0YS1kZS1sYW5jYW1lbnRvLWFsdGVyYWRhLXBlbGEtZWEv0gF1aHR0cHM6Ly9vbGhhcmRpZ2l0YWwuY29tLmJyLzIwMjEvMDkvMTUvZ2FtZXMtZS1jb25zb2xlcy9iYXR0bGVmaWVsZC0yMDQyLXRlbS1kYXRhLWRlLWxhbmNhbWVudG8tYWx0ZXJhZGEtcGVsYS1lYS9hbXAv?oc=5
2021-09-15 04:00:00